sexta-feira, 30 de outubro de 2015

PAI!


Para o meu eterno poeta;

O meu sempre amor;

Alma e coração de poeta;

Em suas veias a pura poesia;

E quando batia a alegria ou lhe ventava a melancolia;

Lá estava a sua velha poesia;

Entre palavras e lágrimas;

Recitava e fazia de uma simples cozinha;

O lugar dos mais nobres sarais;

E na minha memória;

As mais doces lembranças.



Fecho os olhos e sinto, a leve brisa em meu rosto, é você passando, Pai!




Um comentário:

  1. estva com saudade de ler seus textos , volte a escrever sempre , vc tem o dom ... felicidades e mta inspiração !

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