não comparando a importância de
familiares e amigos, muito menos dos profissionais da saúde como psicólogos e
psiquiatras na cura da depressão, gostaria de falar um pouco dos animais de
estimação nesse processo.
Quando adotei o Lillo em 2009, eu
estava deprimida.
Para quem quiser saber a história
da adoção do Lillo vejam o link abaixo:
Ele foi fundamental na minha
melhora, porque mesmo não querendo a companhia das pessoas naquele momento (ou
não conseguindo por conta da depressão e por mais que gostasse delas), ele,
obrigatoriamente, me fazia companhia e movimentava minha vida.
Ele me acordada várias manhãs
para descer com ele para suas caminhadinhas básicas (além dos xixizinhos e
cocozinhos...risos). Algumas vezes jogava as coisas no meu pé como se
praticamente me obrigasse a brincar e a mudar um pouco meu ânimo e, sim, me
roubava alguns sorrisos e algumas risadas.
Porém, muitas vezes quando me
percebia muito triste, simplesmente se deitava ao meu lado, sem cobrar nada,
demonstrando aquele amor incondicional animal que todos nós que temos bichos de
estimação conhecemos.
Eles, os animais, não se importam
com sua raça, sua religião, seu humor, seu status social, se brigou com eles há
cinco minutos, enfim, nada, só importa você, seus carinhos e sua atenção (e
comida e casa claro).
Não sei, talvez seja a pureza,
talvez seja a alegria deles, talvez seja o amor incondicional, talvez tudo
junto que façam deles especiais. Eu tenho muito que aprender com eles em matéria
de amor, troca e doação. Creio que todos nós.
Enfim, sei que há estudos a
respeito da utilização dos animais em processos terapêuticos (cavalos,
cachorros que visitam hospitais, dentre outros) e que já existem alguns tratamentos
acontecendo na prática, saiba mais:
Bem, foi assim que na época o
Lillicão, Lillico, Lillinho, Lillo Murillo, nininho....(risos) me ajudou.
(puxando a barra da minha calça.... risos)
E você? O que achou do tema? Já
passou algo parecido? Conhece alguém que o animal de estimação tenha feito a
diferença?
Conte a sua história. Comente sua
opinião.
Beijos e até o próximo post...
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