sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Sabedoria Disney para vida! Dory do procurando Nemo!

Olá,

É meus amigos! Para aqueles que acreditam que os desenhos da Disney ou melhor desenhos em geral são apenas e simplesmente desenhos, ouso afirmar que estão muito enganados.

Há um grande e incrível fundo psicológico em cada um deles. Diria mais, há uma lição de vida mesmo.

Estou num momento muito Dory do Procurando Nemo... (risos).


No desenho ela nada no mar cantando “continue a nadar”, “continue a nadar”, “continue a nadar”, “continue a nadar”, “continue a nadar”...

Sim, em determinados momentos da vida, o que precisamos fazer mesmo é seguir em frente e de preferência sem se torturar pelo passado (especialmente pelos erros ou pelo que deu errado), perdoando a si mesmo e perdoando quem mais precisar, se é que precisamos mesmo perdoar (ninguém é perfeito e somos apenas pessoas tentando acertar, ainda que erramos algumas vezes ou muitas vezes).

Então, o que desejo para todos nós é que sempre tenhamos a capacidade de “continuar a nadar”, ou seja, seguir em frente, sempre tentando ser uma pessoa melhor a cada dia.

E você? Qual desenho você se identifica? Em algum momento específico da sua vida? Faça seus comentários. Conte sua história.

Beijos e até o próximo post...


Lillo e a minha depressão. Animais de estimação em processos terapêuticos!

Olá,

não comparando a importância de familiares e amigos, muito menos dos profissionais da saúde como psicólogos e psiquiatras na cura da depressão, gostaria de falar um pouco dos animais de estimação nesse processo.

Quando adotei o Lillo em 2009, eu estava deprimida.

Para quem quiser saber a história da adoção do Lillo vejam o link abaixo:

http://prosaserisos.blogspot.com.br/2010/12/adotar-e-tudo-de-bom-lillo-meu-amor.html

Ele foi fundamental na minha melhora, porque mesmo não querendo a companhia das pessoas naquele momento (ou não conseguindo por conta da depressão e por mais que gostasse delas), ele, obrigatoriamente, me fazia companhia e movimentava minha vida.

Ele me acordada várias manhãs para descer com ele para suas caminhadinhas básicas (além dos xixizinhos e cocozinhos...risos). Algumas vezes jogava as coisas no meu pé como se praticamente me obrigasse a brincar e a mudar um pouco meu ânimo e, sim, me roubava alguns sorrisos e algumas risadas.

Porém, muitas vezes quando me percebia muito triste, simplesmente se deitava ao meu lado, sem cobrar nada, demonstrando aquele amor incondicional animal que todos nós que temos bichos de estimação conhecemos.

Eles, os animais, não se importam com sua raça, sua religião, seu humor, seu status social, se brigou com eles há cinco minutos, enfim, nada, só importa você, seus carinhos e sua atenção (e comida e casa claro).

Não sei, talvez seja a pureza, talvez seja a alegria deles, talvez seja o amor incondicional, talvez tudo junto que façam deles especiais. Eu tenho muito que aprender com eles em matéria de amor, troca e doação. Creio que todos nós.

Enfim, sei que há estudos a respeito da utilização dos animais em processos terapêuticos (cavalos, cachorros que visitam hospitais, dentre outros) e que já existem alguns tratamentos acontecendo na prática, saiba mais:


Bem, foi assim que na época o Lillicão, Lillico, Lillinho, Lillo Murillo, nininho....(risos) me ajudou.


(puxando a barra da minha calça.... risos)

E você? O que achou do tema? Já passou algo parecido? Conhece alguém que o animal de estimação tenha feito a diferença?
  
Conte a sua história. Comente sua opinião.

Beijos e até o próximo post...

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Brisa!


Como falar de você e não falar de amor;

Que de tanto amor se fechou para o amor, mas não para amar;

Rosto de traços marcantes e firme, mas ternura de criança no olhar; e


Fortaleza para as coisas da vida e fragilidade para as coisas de amar.