terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Operação FIM DE ANO!


Olá,

É, estamos na última semana do ano de 2010, ou melhor, nos últimos dias.

Eu sou bem otimista com esse lance de virada do ano, sabe?



Acho que é muito providencial e oportuna essa divisão das nossas vidas em anos (12 meses).

Penso que esse ciclo, começo, meio e fim (ano) é importante para efeito de planejamento de vida.

Só que o que eu valorizo demais nesse processo é a esperança da renovação que cada início de ano traz consigo.

Olha ela aí: Esperança é uma crença emocional na possibilidade de resultados positivos relacionados com eventos e circunstâncias da vida pessoal. A esperança requer uma certa perseverança — i.e., acreditar que algo é possível mesmo quando há indicações do contrário. (Fonte Wikipédia)

Lembra do que é Crença? Crença: Convicção íntima. Opinião firme.

E o que é convicção?  Convicção: a certeza interna obtida por fatos ou razão que não deixam para pessoa (própria) lugar para dúvidas e objeções. 

Enfim, é hora de planejar o ano novo vindouro, com muita esperança, crença e convicção.

Esperança não é esperar sentado, hein? Logo, o que você quer e deseja para o ano de 2011? Esse será a postagem de amanhã, como obter (definição de metas).



Por hora, vamos falar sobre como finalizar o ano presente.

Então pergunto: O que você acha importante fazer e/ou finalizar em 2010, antes da virada no novo ano?

É verdade, há poucos dias, mas se observar bem há muita coisa ainda que podemos fazer ou finalizar para que tenhamos uma entrada de ano digamos “limpa” energeticamente falando.



Vou citar apenas uma coisa e muito simples e simbólica de exemplo, eu arrumei todas as minhas papeladas (joguei muita coisa fora), arrumei os armários, separei roupas para doar, sapatos para doar, dando espaço ao novo.

Simplório meu exemplo? Verdade, mas posso garantir que fez total diferença para mim.

E não precisa parar por ai, podem ser tantas coisas, como: 

o   Fazer aquilo que você arrastou o ano todo (claro que não estou falando de metas, isso ficará para 2011); 
o   Ligar para aquele amigo que faz tempo que você não fala; 
o   Perdoar alguém; 
o   Pedir perdão;
o   Abandonar pensamentos e sentimentos negativos (deixe em 2010); 
o   Finalizar aquele relacionamento que não está acrescentando nada, nem para você e nem para a pessoa (pode ser qualquer tipo de relacionamento); e 
o   Outras tantas coisas.

Olha que curioso, o nosso calendário é baseado no ciclo solar, lunar e, por conseqüência, nas quatro estações. Vejam a citação ao final da postagem.



Então, volto a perguntar: O que você acha importante fazer e/ou finalizar antes da virada no novo ano?


Falando em otimista...isso é que é ser otimista (risos mil...):



Beijos e até o próximo post...


Origem do nosso calendário:

Desde a pré-história que o Homem ficou deslumbrado pela sucessão dos dias e das noites e pelo desenrolar das fases da Lua: estes fenômenos conduziram às noções de dia e de mês. A noção de ano é menos evidente e foi só com o desenvolvimento da agricultura que os povos primitivos se aperceberam do ciclo das estações. São, portanto, o dia, o mês lunar ou lunação e o ano os períodos astronômicos naturais utilizados em qualquer calendário.

Mais informações acessar o site: http://www.mat.uc.pt/~helios/Mestre/H01orige.htm

6 comentários:

  1. "A história secreta do Ano Novo"

    Uma crise econômica global esquecida pela humanidade deu origem à festa da virada há milhares de anos. E mais importante: é graças ao Ano Novo que você está vivo.

    A sensação é poderosa. No dia 31 de dezembro você sabe que um ano zero-quilômetro vai tomar o lugar do velho, que já deu tudo o que tinha que dar. Hora de todo mundo se reunir para ver fogo no céu, fazer oferenda para Iemanjá, pular sete ondinhas, abraçar qualquer estranho que estiver por perto. É a maior festa da humanidade. A grande celebração ao ciclo da vida, que agora recomeça.
    Mas espera um pouco. Que ciclo? Que recomeço? A geometria da vida é implacavelmente reta: você fica mais velho a cada virada de ano e pronto. Não acontece nada de sobrenatural na meia-noite do dia 1. Concorda? Se você pensou “Concordo”, provavelmente está mentindo. Para si mesmo, até. A ilusão de que as viradas de ano significam algo – algo grande e bom – é universal. E é graças a ela que você está aqui, vivo.
    Isso porque cada um de nós descende de alguém que sobreviveu à maior crise econômica da história. A única que teve potencial para riscar a humanidade da face da Terra. Ela aconteceu há milhares de anos, quando a única coisa que nós conhecíamos como trabalho era caçar. Às vésperas de 11000 a.C., o modo de vida dos caçadores estava no auge. O homem, àquela altura, tinha uma arma contra a qual nenhum outro predador contava: a religião. Não exatamente aquilo que vem à nossa cabeça quando pensamos em religião, mas algo realmente abstrato: a ideia de acreditar que existe alguma coisa maior, além da vida. Isso é um instinto básico da nossa mente. E por ser algo comum a todos, ele tornava as tribos mais coesas em torno nos ritos espirituais e divindades que cada uma criava. Agora, unidos, cada vez mais numerosos e habilidosos, os Homo sapiens tinham virado os maiores predadores que a Terra já vira. Era um momento de euforia. Só que, como toda euforia, essa também era irracional.
    A caça indiscriminada tinha diminuído a quantidade de animais selvagens disponíveis por aí. Para piorar, um miniaquecimento global fez rarear presas das boas, como bisões e mamutes (nota: daquela vez o aquecimento não foi culpa nossa, era só o fim de mais uma Era Glacial). O ponto é que a escassez de proteína animal colocou em xeque o modo de vida dos nossos avós caçadores.
    Isso não aconteceu de uma tacada só no planeta todo, note bem. Naqueles dias a vida era em tribos de 100, 150 pessoas quem quando entravam em contato umas com as outras, era para guerrear. Cada uma viveu uma escassez a seu tempo. E foi mais de uma. Só que, olhando daqui de longe, a junção desses problemas esparsos pode ser vista como uma grande crise global.
    Mas e para sair dessa crise? Bom, a solução foi parecida com a de hoje. O que os bancos centrais fizeram em 2009 foi imprimir dinheiro. Em 11000 a.C. decidiram imprimir outra coisa: comida. Na terra. Cultivar sementes e esperá-las crescer era o jeito de conseguir as calorias que a caça não dava mais.

    CONTINUA...

    (SUPER HOMEM)

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  2. ...CONTINUAÇÃO

    Só que aí veio uma surpresa: essa técnica, a agricultura, permitia sustentar de 10 a 100 vezes mais pessoas no mesmo espaço físico. Os que optaram por esse caminho cresceram e se multiplicaram. Mas eles só conseguiram isso porque inventaram um novo deus: o calendário.
    No culto da passagem dos dias esperando as sementes darem fruto, a humanidade descobriu um ótimo método para saber as épocas certas de plantar: observar a posição das estrelas e a trajetória do Sol ao longo do ano. Fazer a leitura do céu era tão essencial para a agricultura que povos de todos os cantos do mundo aprenderam isso mais hora menos hora. E assim dominaram algo que parecia sobrenatural: os ciclos do tempo. Mas pragmatismo científico nunca foi o nosso forte como espécie. E é por isso que o céu foi tratado como divindade. Só o fato de você saber seu signo já se trata de uma herança dessa época – as 12 constelações do zodíaco são nada mais do que conjuntos de estrelas mais usados para marcar as estações do ano.
    É esse mesmo impulso de divinizar as coisas que levou à felicidade instintiva de se entregar a rituais como pular sete ondas. É esse impulso que faz a vida parecer feita de ciclos. As colheitas é que são de fato cíclicas. Ao divinizá-las, nossos ancestrais imprimiram na cultura humana a ideia de que a própria vida se renova a cada ano. E festejar essas renovações era fundamental para que continuássemos vivos. Olha só. O Ano Novo é uma das festas para marcar a auge do frio no Hemisfério Norte – a outra é o Natal. Na ausência de um instinto biológico tão forte quanto o das formigas para acumular comida para o inverno, a sensação de que um evento superimportante estava para acontecer bem no meio da estação fria fazia nossos ancestrais agir exatamente como elas, economizando para ter banquetes na época de fome. E cada geração transmitiu para suas crianças que aquele era o momento mais especial do ano. Era mesmo. E ainda é. Trata-se do momento em que comemoramos a sobrevivência da espécie humana. Pelo menos até a grande crise chegar. Ou ela já chegou?

    Texto: Alexandre Versignassi/Rodrigo Rezende/Superinteressante/Janeiro 2010

    (SUPER HOMEM)

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  3. DESEJO A TODOS NÓS UM 2011 MELHOR QUE 2010, E PIOR QUE 2012!!!... COM MUITA PAZ!!!...

    Primeiro - "PAZ", no seu sentido mais amplo, é uma palavrinha mágica, que resume tudo... se nos faltar algo, e qq coisa... lá se vai embora a nossa Paz... portanto, quando desejo "SIMPLESMENTE PAZ", estou desejando "TUDO"!!!... de forma que nada nos falte, (Saúde, Amor, Família, Amizade, Trabalho, Dinheiro, etc.).
    Segundo - desejo a todos nós, me incluindo nessa... rsrsrs... pois me parece óbvio que somente nos será possível gozarmos de Paz e de tudo de bom, se estivermos "TODOS" usufruindo concomitantemente desta mesma "Paz"... Seja na família, no trabalho, etc. a minha paz é tb a paz dos que me cercam, e vice-versa!!!...

    bjs...

    SUPER HOMEM

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  4. É exatamente isto, vamos limpar os armários, as gavetas e principalmente a alma para começar um NOVO ANO.

    Desejo um 2011 cheio de paz, amor saúde e sabedoria para todos, que a vida traga o melhor de sua excência.

    Que a PAZ esteja presente em todos os corações, em todos detalhes, enfim... em tudo.

    Um FELIZ ANO NOVO PARA TODOS.

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  5. Super Homem...

    também desejo a você e toda sua família um espetacular 2011, com muita paz sim e muita saúde.

    Paz e saúde são fundamentais para que possamos buscar todo o resto.

    Muito interessante as informações sobre o ano novo.

    Beijos...

    Mulher maravilha...

    ah, cuidado com a criptonita...kkk

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  6. É verdade, vamos limpar a alma e o CORAÇÃO.

    Deixar tudo que não é ou foi legal em 2010.

    Estou bem otimista com o ano de 2011.

    Feliz ano novo para você também.

    Beijos

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